sábado, 25 de abril de 2009

Livro de 2º Pedro

biblia1

Introdução

Foi Pedro realmente o autor de 2 Pedro? Se realmente fora Pedro quem escreveu, onde ele estava? Neste trabalho tentaremos responder a essas perguntas sobre a segunda carta de Pedro, como sua autoria, local, destino entre outras.

Autor

Quando comparamos os livros de 1º Pedro e 2º Pedro, encontramos duas cartas totalmente diferentes. Green relaciona a linguagem e o pensamento que as duas cartas revelam.

“Há uma diferença muito grande de estilo entre essas duas cartas. O grego de 1º Pedro é polido, culto, dignificado; e dos melhores do Novo Testamento. O grego de 2º Pedro é grandioso; é um pouco semelhante a arte barroca, quase rude no seu caráter, pretensioso em sua expansibilidade.”

Carson também concorda com essa afirmação. Para ele o estilo das cartas não se assemelham, e a linguagem é bem diferente.

O livro de 2 Pedro apresenta mais proporção de hapax legomena entre todos os livros do Novo testamento. Alguns consideram Pedro como autor do livro, considerando que Pedro tivesse vários secretários. È certo que pouco sabemos da contribuição dos secretários na escrita da carta, porem, se Pedro escreveu apenas uma das cartas, a outra provavelmente ele obteve ajuda de algum secretario.

Estudiosos conservadores ainda sustentam a hipótese de Pedro ser o autor, mas existem estudiosos que são contra a autoria petrina. Para muitos a vida de Pedro encerrou-se cedo demais para referir-se aos primeiros lideres da igreja como “os pais”. Mas isso não é decisivo.

Para Carson e Green o autor é realmente Pedro, pelo fato de o mesmo escrever identificando-se como “Simeão Pedro, servo de Jesus Cristo”.

Destinatários

O destino da carta é parecida com o local e data, não há muito o que desvendar. Carson escreve:

Caso 3.1 seja uma referencia a 1 Pedro, então esta carta é dirigida as mesmas pessoas a que foi dirigida aquela epistola: “Aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia” 1 Pe 1.1.

Porem, se a referencia é para algum outro escrito, não temos quase nada a acrescentar.

No primeiro versículo de 2 Pedro, Pedro escreve:

“aos que conosco obtiveram fé igualmente preciosa na justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (1.1).

Falta-nos informações que nos permitam identificar aqueles a qual o autor queria alcançar. Provavelmente Pedro estava escrevendo para toda a igreja em geral.

Hale e Green não tratam o assunto com clareza.

Local e Data

A carta de 2 Pedro, não nos dá muitas evidencias que nos levem a um local específico de sua escrita. Carson trabalha com hipóteses; se realmente foi Pedro que escreveu a carta, provavelmente a carta foi escrita de Roma, lugar onde Pedro passou seus últimos dias. Defensores deste ponto de vista indicam que o escritor apresenta o seu relacionamento com Paulo, pois ambos estiveram juntos em Roma durante o reinado de Nero. Já Hale acredita que Pedro chegou em Roma somente após o martírio de Paulo. Hale escreve:

pode-se afirmar que Pedro escreveu esta Segunda Epístola de Pedro em Roma. Devido à falta de informação mais precisa, a data pode ser colocada entre 65-68 d.C.”

Carson acredita que se realmente Pedro escreveu a carta, então a data tem que ser antes de sua morte, dificilmente depois de 68 d.C. Aparentemente a carta não foi escrita muito antes de Pedro morrer.

Caso a carta seja uma pseudepígrafe, ela pode ter sido escrita depois de sua morte. Estudiosos acreditam que a carta foi escrita no II século. A carta foi escrita entes de 150 d.C., pois foi usada pelo autor do livro “Apocalipse de Pedro”.

Canonicidade

A aceitação de 2 Pedro no cânon foi muito dura e demorada. O seu conteúdo e a dúvida da autoria de Pedro levaram a igreja a demorar a aceita-la. Carson cita Eusébio, o qual aceita 1 Pedro mas não 2 Pedro. Eusébio mesmo não aceitando a segunda carta de Pedro, a considera muito útil. Jerônimo diz que Pedro “escreveu duas epistolas que são chamadas gerais, das quais a segunda, devido as suas diferenças com a primeira em termos de estilo, por muitos não é considerada obra do apostolo” (De vir. Ill.i).

2 Pedro conquistou seu espaço e após a morte de Atanásio foi aceita de modo geral.

Motivo e Propósito

Hale considera que os capítulos dois e três de 2 Pedro foi escrito com o propósito de advertir os leitores contra as heresias feitas pelos falsos mestres. Estudiosos consideram essas heresias é a do gnosticismo. Estas heresias se formaram para tentar estabelecer uma aristocra­cia do conhecimento na religião, fazendo com isso que as pessoas começassem rejeitar o princípio cristão.

Para Carson, os ensinamentos de Pedro são respeitáveis, e estão em harmonia com que outros mestres cristãos disseram. Pedro deixa claro que na igreja não há lugar para aqueles que não desejam aumentar seu conhecimento em Cristo. A carta em geral é um lembrete para os novos convertidos.

Teologia

Nenhum dos autores pesquisados tratam especificamente da teologia empregada no livro de 2 Pedro. A única citação é a que Hale coloca, mas sem muito destaque é a palavra chave “conhecimento” .

Na internet encontramos uma citação sobre sua teologia:

“A segunda carta de Pedro é uma mensagem de esperança, que nos à consciência de que podemos nos levantar após uma brusca queda, ocasionada pela nossa imprudência e cegueira em relação às coisas de Deus”.

Conclusão

Concluímos que a carta de 2 Pedro foi realmente escrita por Pedro, em Roma. 2 Pedro obteve dificilmente sua entrada no Canon, mas através dos anos sua aceitação foi convincente.

Introdução ao Livro de Juízes


CUNDALL, Artur E. Juízes, Introdução e Comentário – Série Cultura Bíblica. São Paulo – SP Ed. Vida Nova. 1986.


Infelizmente foi muito difícil encontrar algo sobre a biografia de Artur E. Cundall. Fiz várias pesquisas na Internet nos sites como Google, Wikipédia, que são os mais utilizados para esse tipo de pesquisa mas sem nenhum sucesso. Procurei na biblioteca, e a única informação encontrada foi “Professor de Velho Testamento – The London Bible college.


Segundo o autor Artur Cundall, o livro de Juízes teve sua má interpretação para o português dando assim um sentido de que os personagens narrados fossem realmente juízes, ou árbitros de suas épocas. O sentido correto é que os personagens centrais do livro desenvolviam o papel de “libertadores” do povo contra seus inimigos.


Cundall ainda diz que o livro de Juízes deriva seu nome para descrever as atividades de seus lideres, estes possuíam grande poder de liderança, sendo o Espírito de Deus agindo através da vida deles. Na verdade não consegui encontrar nenhuma derivação do mesmo.


O livro de Juízes seria uma série de histórias que ao longo dos anos foram juntadas e editadas, formando assim um só livro. Mesmo processo que aconteceu com a Bíblia Sagrada. Cundall diz que as histórias narradas provavelmente eram histórias orais, tempos depois foi passado à forma escrita. Essa na verdade é uma das outras diversas possibilidades de o livro ter sido escrito.


Cundall Diz que este período de Juízes foi de suma importância para a nação de Israel, por ter sido um período de transição. Israel acabara de entrar na Terra Prometida, mas com um ambiente totalmente pagão. Israel estava sem identidade Espiritual. Estes “libertadores” foram sem dúvida usados pelo Senhor para libertar o povo e traze-los de volta para seu Deus.


O Livro traz relatos surpreendentes, mostrando o grande poder de Deus, usando pessoas comuns, mas com coragem, assim desempenhando feitos maravilhosos. Por mais que os personagens levantados por Deus fizeram grandes feitos, todavia o Livro nos mostra que eles eram imperfeitos, erravam e feio! Com isso o livro nos mostra que somente Deus é perfeito e infalível, e o homem um ser falível. Podemos pensar como é possível Deus usar um homem como Sansão. Cundall faz questionamentos a respeito se Sansão. Diz que ainda há dificuldade de entender como Sansão pôde ter sido um instrumento de Deus mesmo vivendo em pecado. Ele lembra que foi quando o Espírito de Deus vinha sobre Sansão é que ele realizava seus grandes feitos, o que nos intriga, pois no Novo Testamento esta doutrina se associa com nossa retidão de caráter para com Deus. Cundall foi muito feliz em suas colocações, porque sem duvida este questionamento já passou pelas mentes de muitos cristãos e até não cristãos. Cundall nos dá respostas consideráveis sobre estes questionamentos e diz que todos os personagens tiveram seu valor, assim fazem parte da história de Israel.


Conclusão


A maneira que Cundall escreve o livro é muito rica, tanto para nosso conhecimento e nosso espírito. Cundall não fica só em teorias, mas consegue transmitir para nós os valores históricos e os valores espirituais juntos. Para se estudar este livro é preciso ter fé. O Livro não esta no Cânon por acaso, tem seu propósito e declara de uma forma muito linda e poderosa o poder de Deus.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Encontrando Forrester


O filme conta a história de um jovem negro e pobre, chamado Jamal, que era ótimo escritor e também excelente jogador de basquete. Gostava muito de jogar basquete para impressionar seus amigos, e os mesmos o admiravam muito por causa das sua habilidades.
Mas, Jamal escondia de seus amigos que era também um ótimo escritor,achava que seus amigos o admiravam somente porque ele era um excelente jogador,e se eles soubessem de sua outra habilidade, seus amigos o rejeitariam.
Por causa de seu bom desempenho escolar,e por suas habilidades na escrita,Jamal ganhou uma bolsa de estudos em uma escola particular onde só estudavam filhos de ricos.
Numa certa noite atrás de uma aventura, Jamal invade o apartamento de um homem misterioso e acaba esquecendo sua mochila lá dentro..Então o morador mexe na mochila e encontra uma agenda onde Jamal escreve seus textos.
O homem fica impressionado com a capacidade daquele jovem rapaz,faz anotações em seus textos e devolve a mochila para Jamal jogando-a pela janela.Quando vê as anotações, Jamal vai até a casa do homem pedir explicações, e os dois ficam amigos.
Na escola, os professores não demoram a perceber que Jamal escreve muito bem,todos ficam impressionados com ele.
Certo dia um professor dá um trabalho onde os alunos precisam ler um livro e fazer um resumo, o lançamento deste livro tinha sido um sucesso, mas, logo depois o autor desapareceu, ninguém sabia mais notícias de onde ele estava.
Jamal leu o livro e ficou intrigado com a história do desaparecimento do autor.Então ele foi até a casa do seu amigo misterioso e numa conversa descobriu que ele era o autor do livro, ele era Wilian Forrester.
A partir daí Wilian ajuda a Jamal a melhorar cada vez mais seus textos.
Por ser tão bom, um professor começa a duvidar que é Jamal quem escreve os textos, e em uma aula pede que Jamal leia em voa alta para toda a sala, mas, ele se recusa a ler pois havia aprendido com Wilian que um escritor não escreve para si mesmo mas, escreve para as outras pessoas lerem, então Wilian entra na sala e começa a ler o que Jamal escreveu. O professor acha que foi Wilian quem escreveu mas, Wilian diz que foi Jamal.
Alguns dias depois Jamal recebe a visita do advogado de Wilian dizendo que ele morreu e que deixou uma herança para ele, que era o apartamento e todos os seus livros.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Amor 1º Corintios 13

Assunto: Amor

Texto base: 1º Corintios 13.13.

Pergunta: Porque Paulo diz que o Amor é o maior de todos os dons?

Introdução

Neste trabalho iremos abordar sobre o Amor, o seu significado, a sua importância na teologia paulina.

Paulo por várias vezes em suas cartas fala sobre o Amor, mencionando também a fé e a esperança mas, em 1º Corintios 13.13 ele nos diz que o Amor é maior do que todos os dons, mas porque o Amor é maior?

Buscaremos responder a essa pergunta analisando a importância dos dons apresentado por Paulo no versículo 13.13 de 1º Corintios, através de uma visão paulina.

Amor, 1 Coríntios 13.

Paulo destaca o amor como o maior fruto, o maior dom e o maior elemento da Tríade Paulina, ao lado da esperança e da fé (I Co 13.13). Pois fé, esperança e amor são dons a serem exercitados, veiculado pela expectativa da comunhão em Cristo pelo Espírito. Sendo assim, essa construção do amor entre fé e esperança ajuda a concepção paulina para estabelecer conceitos, diretrizes e medidas pastorais a favor das comunidades primitivas. O maior sinal da presença do Espírito Santo e sua maior manifestação é o amor. Em I Coríntios 12.31 o apóstolo exorta a Igreja a aspirar os melhores dons. Usa uma palavra que significa "desejar ardentemente, aspirar". Em I Coríntios 14.1 exorta os coríntios para que procurem os melhores dons e usa a mesma palavra de 12.31. Mas quando se refere ao amor usa outra palavra que tem o sentido de "perseguir, buscar, esforçar-se, correr atrás", indicando uma ação que é persistente e não termina nunca. Quando se refere ao amor Paulo é mais enfático. Em outras palavras o apóstolo está dizendo o seguinte: "desejem os melhores dons, mas persigam com insistência o amor". Ele diz que sem o amor os talentos, as capacidades naturais e sobrenaturais, não são nada (I Co 13.1-3).

Essa importância central do amor na pregação de Paulo sobre a nova vida pode ser mostrada de várias maneiras. Assim como fé pode ser chamada de modo de existência da nova vida, o mesmo é valido para o amor. Estar "radicado em Cristo" também pode ser descrito como estar "arraigado em amor" (cf. Cl 2.7 e Ef 3.17). "Ser nova criatura" também pode ser expresso como "fé que atua pelo amor" (cf. Gl 6.15 e 5.6).

O amor é mencionado junto com a fé e a esperança como o verdadeiro cerne e conteúdo da vida cristã (1Co 13.13; 1Ts 1.3; Cl 1.4; Gl 5.5; 1Tm 6.11; 2 Tm 3.10; Tt 2.2). O amor é o primeiro fruto do Espírito (Gl 5.22; Rm 15.30; Cl 1.8). O amor, portanto, explica o que significa estar em Cristo, estar no Espírito, estar na fé. Nele realiza-se a liberdade do pecado, para a qual os crentes foram chamados em Cristo (Gl 6.2).

Esse amor deriva sua importância central do fato de que ele é o reflexo do amor de Deus em Jesus Cristo. Em segundo lugar esse amor constitui o elemento vital para a igreja. É em amor que o corpo, do qual Cristo é o cabeça, é edificado (Ef 4.15,16), no qual juntos os crentes são arraigados e alicerçados (Ef 3.27). Por esse motivo o amor é chamado de vinculo da perfeição (Cl 3.14); na verdade, a seu próprio modo, ele forma a unidade da igreja (Cl 2.2).

Conseqüentemente, a aplicação do mandamento do amor tem em Paulo o efeito claro de estimular a igreja uma forte consciência de responsabilidade mútua, de juntos formarem uma unidade, e assim, colocarem o amor a serviço da edificação de igreja. Essa estrutura de idéia paulina de amor pode ser demonstrada tanto positiva como negativamente de varias maneiras.

Em 1 Coríntios 12, Paulo deriva seu argumento da unidade do corpo; assim como os membros, cada um por sua parte e em seu devido lugar formam, em conjunto, um corpo, assim também os crentes com seus vários dons e talentos formam a unidade do corpo de Cristo; eles também devem ter consciência dessa comunhão mútua e agir de acordo com ela. Contudo, ao chegar nesse ponto da admoestação, ele aponta para alem desses dons e mostra um caminho que é ainda mais excelente, isto é, o caminho do amor (1Co 13).

Comparado com esse amor, nem o mais excelente dos dons tem qualquer valor. Nem o de falar em línguas, nem o conhecimento dos mistérios, nem a fé para fazer milagres ou para entregar todos os bens e a si mesmo. Sem amor, mesmo aquele que possui todos esses dons teria de dizer a respeito de si mesmo:

... sou como o bronze que são ou como címbalo que retine.

... nada sou.

... nada disso me aproveita.

Justamente pelo fato de o amor, assim como a fé e a esperança, ser o modo de existência da Igreja cristã, ele deve revelar-se no vinculo dos irmãos, no colocar-se a serviço dessa edificação; desse modo, o amor cristão não é individualista, arrogantemente separatista, mas sim acima de tudo, preocupa-se com o corpo e não com o individuo. Por esse motivo, não ter amor significa não ter coisa alguma, independentemente do dom brilhante que se tenha recebido. Porquanto, sem amor não há comunhão com o corpo, no qual, exclusivamente, pode-se encontrar a participação em Cristo.

Por fim, é válido para o amor que, em sua distinção dos dons, ele jamais acaba. Porquanto, não é nos dons que a igreja esta arraigada e alicerçada, mas sim no amor. Os dons não constituem o elemento vital do corpo de Cristo, o poder que cria união dentro dele, mas sim o amor. No entanto, os dons desaparecerão e cessarão (VS 8-10). Mas isso não se aplica no amor. Juntamente com a fé e a esperança, ele tem significado permanente, na verdade é o maior desses três. Portanto, o amor consiste não apenas na relação com a salvação do Senhor (como a fé e a esperança), mas nele, a salvação já se realizou como recriação da vida humana dentro da comunhão do corpo de Cristo. Por esse motivo, o amor, apesar de não ser possível sem a fé e a esperança, ainda assim é o maior. Ele é maior não apenas em sua manifestação individual mas, como fica evidente a partir de todo contexto de 1 Coríntios 12 e 13, acima de tudo, por causa da unidade que se manifesta nele da igreja que Deus tomou para si, do corpo de Cristo, templo de Espírito Santo.

Vinho Novo em Odres Velhos

Lc 5.36 - 39
Também lhes disse um parábula: Ninguém tira um pedaço de veste nova e põe em veste velha; pois rasgará a nova, e o remendo da nova não se ajustará à velha
37 E ninguem põe vinho novo em odres velhos, pois o vinho novo romperá os odres; entorna-se-á o vinho, e os odres se estragarão;
38 Pelo contrário, vinho novodeve ser posto em odres novos e ambos se conservam;
39 E ninguém, tendo bebido o vinho velho, prefere o novo; porque diz: O velho é exelente.
Quando Jesus narrou essa parábola, Ele estava falando que viria um Tempo Novo e que as tradições judaicas os impediriam de receber o mover de Deus. Os judeus achavam que somente o que eles faziam era de Deus, deixavam as suas crenças domina-los e isso só os afastavam de Deus.Quando eles viam Jesus curar no sábado, tocar em um leproso ou até mesmo em um morto todos achavam isso um absurdo, porque as suas estruturas religiosa os impediam de compreender os ensinamntos de Jesus.

A lei para eles naquela época era tudo para eles, ter nascido judeu então era ua honra e esperavam que o Messias, fosse um guerreiro, um lider tanto político como espiritual, que lutase a favor de Israel com todas as forças, mas quando via Jesus contraria-los, fazendo coisas que eles náo aceitavam, que ia contra a Lei, procuravam mata-lo.

Quando Jesus fala Vinho Novo, Ele está se referindo a um novo tempo, o tempo da ´´ Graça`` e os Odres Velhos a ``Lei`` que eram os próprios judeus, e que eles tanto se orgulhavam.

Hoje Jesus continua querendo transformar Odres Velhos, em novos, o que acontece é que muitos ainda não querem aceitar, assim como os judeus naquela época.

Paqra que aja uma transformação na vida, no caráter, a pessoa tem que aceitar o Novo Vinho `` Jesus ´´.

Muitos Odres ``pessoas´´ não aceitam, pois são orgulhosos, vivem em uma cultura onde adoram idolos, achando que a salvação, as bençãos vem deles.

Jesus esta disposto a transformar Odres Velhos em Odres Novos, para poderem receber o Vinho Novo, que só Ele é capaz de nos oferecer.